de Sérgio Capparelli
Ajuntar alface com jaca
Dá pepino por aqui.
Não somos bananas
Ou conversamos abobrinha
E, se quiser saber, plantamos batata, sim,
mas pra quebrar um galho
ou descascar abacaxi.
Ajuntar alface com jaca
Dá pepino por aqui.
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9 comentários:
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Se este blog engorda, freqüentá-lo-ei religiosa e diariamente!
Adorei, prima, beijos
Pois coma com vontade! E contribua trazendo um lanchinho poético, Dani.
Adorei o blog!
E já aproveito pra mandar uma "Receita Rápida" do Itamar Assumpção, que a Alzira Espíndola canta...
Quem é farinha no bolo não sola
Quem centeio integra o pão
Quem liga os ovos à todos consola
Quem é o calor do fogão
Quem dá gosto recheio põe fruta
Quem na massa põe a mão
Quem é o forno a forma quem unta
Quem dá forma de coração
Sabor de quem baunilha de framboesa e limão
Quem dá receita à filha de morango jiló não
A mão de Deus ou do acaso
Reparte em mil fatias
Açúcar branco ou mascavo
Quem come se delicia
Estamos esperando vc visitar o nosso blog tb:
http://revistapolifonica.blogspot.com
=)
beijo
Ai q fome!
Cheirinho de comida dos vizinhos e este blog! Estão todos contra mim hoje!
Tenho que encontrar um restaurante urgente.
Dani, menina...pois eu só posso lebrar com isso do lanchinho que fiz na tua casa! Cadê o pão de queijo????? Hahahaha.
Beijossssssss
Tava escrevendo um texto hoje e usei a expressão "gostinho de quero mais" em relação a livros.
Bonita a expressão, não?
Bjs!
Prezada Daniela,
Escrevo para reclamar de seu blog. Você me criou um baita transtorno alimentar. Agora em todo almoço, antes de cada garfada, fico imaginando o que um poeta diria sobre aquele pobre pedaço de alimento que irá ser corroído em meu estômago...
Por alguns instantes sinto pena da comida.... Tanta estética, tanta beleza, que irá se transformar em um mero bolo alimentar...
Felizmente quando isso ocorre tenho lembrado frequentemente de Darwin e da importância dos mais fortes sobreviverem e se reproduzirem. A pena passa e volto a assistir o Jornal do Almoço...
Aproveito o espaço para apresentar bela poesia musicada pelo venerado cantor Falcão:
Do Mastigativo Ao Defecativo
Falcão
Composição: Falcão/Tarcísio Matos
Eu vou contar todo procedimento
depois que o alimento passa da goela.
Bem mastigado, com a ajuda do cuspe,
desce por um tubo no rumo do bucho.
Em lá chegando, há todo um aparato
pois existe um ácido,
um produto fino,
que pega aquilo e faz uma gosma
sem jeito, sem forma
e joga no intestino.
Tudo que entra pela boca adentro do indivíduo,
seja sólido ou seja líquido,
na maior parte chega cedo ou tarde, sem aviso,
ao terminal do tubo digestivo.
Seguindo em frente, aquela gororoba
já tem cor e cheiro característico.
Porque na tripa fina e na grossa
o que existe agora é um bocado típico,
que já viaja na velocidade, direção e ritmo
quase apocalíptico,
andando sempre no caminho reto
peristalticamente em busca de um...
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